Instituto Zerbini e Oi Futuro inicia em 2016 o processo de Estruturação de Sistemas Agroflorestais no Projeto Construindo um novo tempo no PA Água Branca de Nova Olinda.

O Instituto Zerbini em parceria com a Oi Futuro através do Projeto "Construindo um novo tempo no PA Água Branca de Nova Olinda" iniciou neste ano de 2016 o processo de estruturação de Sistemas Agroflorestais.

A meta do Instituto é promover a conscientização ambiental junto aos produtores rurais quanto ao uso de Sistemas Agroflorestais para aumentar a produção dentro de suas propriedades em simbiose com a natureza.

A proposta é disseminar na comunidade e na região informações sobre o que é Sistemas Agroflorestais e como como promover  a sua associação a produção agropecuária sustentável.

Com a implantação do CAR - Cadastro Ambiental Rural, as propriedades deverão se adequar ao novo código florestal, significando que deverão realizar gradualmente o repovoamento florestal.

Dentro do CAR existe a possibilidade de uso por parte dos agricultores familiares associar repovoamento floresta com sistemas agroflorestais.

Desta forma a organização conhecendo essa possibilidade, agregou ao projeto o processo de repovoamento florestal utilizando o processo de sistemas agroflorestais, no qual utilizará mudas de plantas frutírefas (banana, goiaba, citros, manga, goiaba, etc) adquiridas com recursos provenientes do projeto e de plantas nativas produzida pelos participantes do projeto que servirão de inspiração para outros produtores rurais.

MUDAS DE PLANTAS NATIVAS

SISTEMAS AGROFLORESTAIS

Instituto Zerbini e Oi Futuro inicia em 2016 o processo de Estruturação da Meliponicultura no Projeto Construindo um novo tempo no PA Água Branca de Nova Olinda.

O Instituto Zerbini em parceria com a Oi Futuro através do Projeto "Construindo um novo tempo no PA Água Branca de Nova Olinda" iniciou neste ano de 2016 o processo de Estruturação da Meliponicultura nas unidades de produção do PA Água Branca.

Com recursos da OI Futuro a organização pretende instalar oito unidades meliponas nas propriedades participantes do projeto.

A Meliponicultura é uma atividade produtiva simples, barata e eficaz no uso das abelhas sem ferrão, nativas da América.

A proposta é apoiar a disseminação de informações e a capacitação de produtores na atividade de produção de mel de abelhas nativas sem ferrão, visando promover o equilíbrio do meio ambiente, além de gerar renda.

FOTOS DO ENCONTRO DE MELIPONICULTURA DE PALMAS

FOTOS DOS MODELOS DE CAIXA MELIPONAS

Instituto Zerbini e Oi Futuro estrutura em 2016 unidades de referência em sistema de produção de transição agroecológica no PA Água Branca.

O Instituto Zerbini em parceria com a Oi Futuro através do Projeto "Construindo um novo tempo no PA Água Branca de Nova Olinda" iniciou neste ano de 2016 o processo de estruturação de unidades de referência em sistema de produção de transição agroecológica em oito unidades de produção do PA Água Branca.

A proposta é disseminar na região informações sobre como promover a produção de transição agroecológica.

A meta do Instituto é aumentar a produção de transição agroecológica para atender um mercado crescente em busca por alimentos saudáveis e sem uso de produtos químicos.

Com a crescente oferta de produtos oriundos da transição agroecológica, a organização pretende em 2017 criar uma Feira de Produtos em Transição Agroecológica, ainda pouco explorado por parte dos agricultores familiares.

Este sistema de produção está surtindo efeito dentro do projeto, visto nas propriedades que já estão produzindo e conseguindo excesso de produção para serem comercializados fora da comunidade.

CULTIVO DE HORTALIÇAS

CULTIVO DE MARACUJÁ

Instituto Zerbini e Oi Futuro estrutura em 2016 primeiro Grupo de Referência em Sistema Coletivo de Produção

O Instituto Zerbini e Oi Futuro através do projeto Projeto "Construindo um novo tempo no PA Água Branca de Nova Olinda" estruturou no ano de 2016 o primeiro Grupo de Referência em Sistema Coletivo de Produção.

Seguindo sua política de Estruturação de Grupos Produtivos Agroecológicos na região norte do Tocantins, o Instituto iniciou em 2016 junto a um grupo de produtores participantes do projeto as ferramentas necessárias para implantação de um Sistema Coletivo de Produção.

Nesse processo de formação, foi iniciado o processo de formação do grupo, depois dessa fase o Instituto fomentou o processo de mutirão que gradualmente foi colocado em prática até virar um mecanismo periódico dentro do grupo, ocorrendo duas vezes por semanas, às terças e sextas-feiras.

Seguindo a metodologia do programa Sistema Coletivo de Produção, a organização continuou repassando informações aos membros do grupo visando introduzir e fortalecer a cultura da auto-gestão e preparação de adubos orgânicos (compostagem) dentro do grupo.

Ao verificar a existência de uma mínima cultura de auto-gestão e preparação de adubos orgânicos (compostagem) dentro do grupo, o Instituto passou a incentivar a auto-sustentação do processo produtivo do grupo repassando informações sobre Finanças Solidárias, principalmente o modelo de Fundos Rotativos Solidários, um modelo de poupança solidária onde todos contribuem para aumentar o investimento dentro do grupo.

O Instituto com informações oriundas desse grupo pretende em 2017 ampliar o número de Grupos Produtivos Agroecológicos utilizando o programa Sistema Coletivo de Produção para fortalecer os princípios da Agroecologia, da Economia Solidária e das Finanças Solidárias junto aos agricultores familiares em situação de alta vulnerabilidade social e econômica da comunidade e região.

PROPRIEDADES PARTICIPANTES

AUTOGESTÃO DO GRUPO

MUTIRÃO

COMPOSTAGEM