segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Instituto Zerbini tem participante selecionado para o Curso de Elaboração de Projetos e Captação de Recursos com ênfase em Agroecologia ofertado pelo ISPN

O Instituto Zerbini tem membro participante no projeto “ Captação de Projetos de Temática Ambiental” – CAPTA, iniciativa do ISPN com apoio do FUNBIO, cujo objetivo geral é promover a conservação do Cerrado e da Caatinga e a melhoria da qualidade de vida de seus povos, apresenta os candidatos selecionados para participação no Curso de Elaboração de Projetos e Captação de Recursos com ênfase em Agroecologia.
Para esse curso foram recebidas 115 inscrições, de um total de 107 organizações. Foram habilitadas organizações de base comunitária situadas nos biomas Cerrado e Caatinga, com atuação na temática de uso sustentável dos recursos naturais e de promoção de ações de conservação relacionadas à agroecologia. As inscrições recebidas fora do prazo não foram habilitadas.
Os(as) candidatos(as) selecionados(as) serão contactados(as) para confirmação de participação e serão orientados quanto à logística de viagem.
Datas de realização dos módulos deste curso:
Módulo 1: de 27 a 29 de agosto
Módulo 2: de 8 a 10 de outubro
Módulo 3: 26 e 27 de novembro

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Movimentos sociais: breve definição

Texto retirado do site: http://www.brasilescola.com/sociologia/movimentos-sociais-breve-definicao.htm

Em linhas gerais, o conceito de movimento social se refere à ação coletiva de um grupo organizado que objetiva alcançar mudanças sociais por meio do embate político, conforme seus valores e ideologias dentro de uma determinada sociedade e de um contexto específicos, permeados por tensões sociais. Podem objetivar a mudança, a transição ou mesmo a revolução de uma realidade hostil a certo grupo ou classe social. Seja a luta por um algum ideal, seja pelo questionamento de uma determinada realidade que se caracterize como algo impeditivo da realização dos anseios deste movimento, este último constrói uma identidade para a luta e defesa de seus interesses. Torna-se porta-voz de um grupo de pessoas que se encontra numa mesma situação, seja social, econômica, política, religiosa, entre outras. Gianfranco Pasquino em sua contribuição ao Dicionário de Política (2004) organizado por ele e por Norberto Bobbio e Nicolau Mateucci, afirma que os movimentos sociais constituem tentativas – pautadas em valores comuns àqueles que compõem o grupo – de definir formas de ação social para se alcançar determinados resultados.
Por outro lado, conforme aponta Alain Touraine, Em defesa da Sociologia (1976), para se compreender os movimentos sociais, mais do que pensar em valores e crenças comuns para a ação social coletiva, seria necessário considerar as estruturas sociais nas quais os movimentos se manifestam. Cada sociedade ou estrutura social teria como cenário um contexto histórico (ou historicidades) no qual, assim como também apontava Karl Marx, estaria posto um conflito entre classes, terreno das relações sociais, a depender dos modelos culturais, políticos e sociais. Assim, os movimentos sociais fariam explodir os conflitos já postos pela estrutura social geradora por si só da contradição entre as classes, sendo uma ferramenta fundamental para a ação com fins de intervenção e mudança daquela mesma estrutura.
Dessa forma, para além das instituições democráticas como os partidos, as eleições e o parlamento, a existência dos movimentos sociais é de fundamental importância para a sociedade civil enquanto meio de manifestação e reivindicação. Podemos citar como alguns exemplos de movimentos o da causa operária, o movimento negro (contra racismo e segregação racial), o movimento estudantil, o movimento de trabalhadores do campo, movimento feminista, movimentos ambientalistas, da luta contra a homofobia, separatistas, movimentos marxista, socialista, comunista, entre outros. Alguns destes movimentos possuem atuação centralizada em algumas regiões (como no caso de movimentos separatistas na Europa). Outros, porém, com a expansão do processo de globalização (tanto do ponto de vista econômico como cultural) e disseminação de meios de comunicação e veiculação da informação, rompem fronteiras geográficas em razão da natureza de suas causas, ganhando adeptos por todo o mundo, a exemplo do Greenpeace, movimento ambientalista de forte atuação internacional.
A existência de um movimento social requer uma organização muito bem desenvolvida, o que demanda a mobilização de recursos e pessoas muito engajadas. Os movimentos sociais não se limitam a manifestações públicas esporádicas, mas trata-se de organizações que sistematicamente atuam para alcançar seus objetivos políticos, o que significa haver uma luta constante e em longo prazo dependendo da natureza da causa. Em outras palavras, os movimentos sociais possuem uma ação organizada de caráter permanente por uma determinada bandeira.

Paulo Silvino Ribeiro
Colaborador Brasil Escola
Bacharel em Ciências Sociais pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
Mestre em Sociologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
Doutorando em Sociologia pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas

quinta-feira, 16 de maio de 2013

O que é Economia Solidária ?

Texto retirado do http://portal.mte.gov.br/ecosolidaria/o-que-e-economia-solidaria.htm

Economia Solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem.
A economia solidária vem se apresentando, nos últimos anos, como inovadora alternativa de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social. Compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário.
Nesse sentido, compreende-se por economia solidária o conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizadas sob a forma de autogestão. Considerando essa concepção, a Economia Solidária possui as seguintes características:
  1. Cooperação: existência de interesses e objetivos comuns, a união dos esforços e capacidades, a propriedade coletiva de bens, a partilha dos resultados e a responsabilidade solidária. Envolve diversos tipos de organização coletiva: empresas autogestionárias ou recuperadas (assumida por trabalhadores); associações comunitárias de produção; redes de produção, comercialização e consumo; grupos informais produtivos de segmentos específicos (mulheres, jovens etc.); clubes de trocas etc. Na maioria dos casos, essas organizações coletivas agregam um conjunto grande de atividades individuais e familiares.
  2. Autogestão: os/as participantes das organizações exercitam as práticas participativas de autogestão dos processos de trabalho, das definições estratégicas e cotidianas dos empreendimentos, da direção e coordenação das ações nos seus diversos graus e interesses, etc. Os apoios externos, de assistência técnica e gerencial, de capacitação e assessoria, não devem substituir nem impedir o protagonismo dos verdadeiros sujeitos da ação.
  3. Dimensão Econômica: é uma das bases de motivação da agregação de esforços e recursos pessoais e de outras organizações para produção, beneficiamento, crédito, comercialização e consumo. Envolve o conjunto de elementos de viabilidade econômica, permeados por critérios de eficácia e efetividade, ao lado dos aspectos culturais, ambientais e sociais.
  4. Solidariedade: O caráter de solidariedade nos empreendimentos é expresso em diferentes dimensões: na justa distribuição dos resultados alcançados; nas oportunidades que levam ao desenvolvimento de capacidades e da melhoria das condições de vida dos participantes; no compromisso com um meio ambiente saudável; nas relações que se estabelecem com a comunidade local; na participação ativa nos processos de desenvolvimento sustentável de base territorial, regional e nacional; nas relações com os outros movimentos sociais e populares de caráter emancipatório; na preocupação com o bem estar dos trabalhadores e consumidores; e no respeito aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.
Considerando essas características, a economia solidária aponta para uma nova lógica de desenvolvimento sustentável com geração de trabalho e distribuição de renda, mediante um crescimento econômico com proteção dos ecossistemas. Seus resultados econômicos, políticos e culturais são compartilhados pelos participantes, sem distinção de gênero, idade e raça. Implica na reversão da lógica capitalista ao se opor à exploração do trabalho e dos recursos naturais, considerando o ser humano na sua integralidade como sujeito e finalidade da atividade econômica.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Cooperativismo, o que é e como funciona

Diante de tanto "desentendimento" acerca do que seja cooperativismo fomos em buscar de textos que auxiliam neste entendimento. No site http://www.ocb.org.br/site/cooperativismo/ há muitas informações acerca do tema, vejamos algumas:
Forma ideal de organização
Cooperativismo é um movimento, filosofia de vida e modelo socioeconômico capaz de unir desenvolvimento econômico e bem-estar social. Seus referenciais fundamentais são: participação democrática, solidariedade, independência e autonomia.
É o sistema fundamentado na reunião de pessoas e não no capital. Visa às necessidades do grupo e não do lucro. Busca prosperidade conjunta e não individual. Estas diferenças fazem do cooperativismo a alternativa socioeconômica que leva ao sucesso com equilíbrio e justiça entre os participantes.
Associado a valores universais, o cooperativismo se desenvolve independentemente de território, língua, credo ou nacionalidade.
 
Outro texto publicado versa o seguinte:
Participação consciente e eficiente
Para formar uma cooperativa é necessário que as pessoas interessadas estejam conscientes do que pretendem. O cooperado deve estar ciente de sua função de dono e usuário da sociedade. Organizado em comitês, conselhos, núcleos ou comissões, ele deve contribuir da melhor maneira possível em favor daqueles que recebem a incumbência da administração da empresa, para que todas as decisões sejam corretas e representativas da vontade da maioria.
Direitos do cooperado
  • votar e ser votado;
  • participar de todas as operações da cooperativa;
  • receber retorno de sobras apuradas no fim do ano;
  • examinar livros e documentos;
  • convocar assembléia, caso seja necessário;
  • pedir esclarecimento aos Conselhos de Administração e Fiscal;
  • opinar e defender suas idéias;
  • propor ao Conselho de Administração, ou à Assembléia Geral, medidas de interesse da cooperativa.

Deveres do cooperado
  • operar com a cooperativa;
  • participar das Assembléias Gerais;
  • pagar suas quotas-parte em dia;
  • acatar as decisões da Assembléia Geral;
  • votar nas eleições da cooperativa;
  • cumprir seus compromissos com a cooperativa;
  • zelar pela imagem da cooperativa;
  • participar do rateio das perdas, se ocorrerem e das despesas da cooperativa.
Em caso de incompatibilidade de objetivos dentro de uma cooperativa pode ocorrer:
  • demissão: o associado de livre e espontânea vontade requer, por escrito, seu pedido de afastamento da cooperativa, sendo que este não poderá ser negado pela administração, desde que o associado esteja em dia com as suas obrigações;
  • eliminação: será sempre realizada por decisão e aprovação do Conselho de Administração, por desrespeito à lei, ao estatuto ou às normas internas da cooperativa. Os motivos de eliminação devem constar no livro de matrícula;
  • exclusão: ocorre por dissolução da pessoa jurídica, por morte da pessoa física, por incapacidade civil não suprida ou por deixar de atender aos requisitos estatutários de ingresso ou permanência na cooperativa. 
O cooperado deve entender a as diferenças entre os empreendimentos cooperativos e as empresas mercantis. São elas: 
Empreendimento cooperativoEmpresa mercantil
  • sociedade simples, regida por legislação específica;
  • número de associados limitado à capacidade de prestação de serviços;
  • controle democrático: cada pessoa corresponde a um voto;
  • objetiva a prestação de serviços;
  • quorum de uma assembléia é baseado no número de associados;
  • não é permitida a transferência de quotas-parte a terceiros;
  • retorno dos resultados é proporcional ao valor das operações.
  • sociedade de capital - ações;
  • número limitado de sócios;
  • cada ação – um voto;
  • objetiva o lucro;
  • quorum de uma assembléia é baseado no capital;
  • é permitida a transferência e a venda de ações a terceiros;
  • dividendo é proporcional ao valor de total das ações.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Lançamento do 5º prêmio ODM da regional de Araguaina conta com mais de 52 pessoas

Foi realizado nesta quinta-feira (10/5) em Araguaina-TO o Seminário de Lançamento da 5ª edição do Prêmio ODM Brasil, que reuniu mais de 52 lideranças sociais. O evento de Tocantins inaugurou a série de seminários que serão realizados em todas as capitais e em algumas cidades do interior de maio a julho deste ano.
Na abertura do seminário, representantes dos municípios tocantinenses, entidades da sociedade civil, estudantes e lideranças populares assistiram a apresentação cultural do grupo de dança infantil da SEMED de Araguaina-TO.
Os assessores da Secretaria Nacional de Relações Político Sociais,
Ubirajara Augusto e Laurêncio Körbes, apresentaram, respectivamente, palestras sobre 5ª Edição do Prêmio ODM Brasil e Municipalização dos ODM.  Cidinha Udenal, que representou o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade, explicou como se dá a atuação do Movimento em todo o país, e Juliana Wenceslau, do PNUD, apresentou o panorama dos ODM no mundo, com recorte para os indicadores nacionais. O Núcleo Estadual de ODM/TO foi representado por Paula Zerbini.
Também estiveram representados o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, a Prefeitura Municipal de Araguaina, Secretaria Estadual de Educação, Secretaria Municipal de Educação de Araguaina, Associação Comercial e Industrial de Araguaina, ONG's, Associações de Bairro, Cooperativas e Catadores de Materiais Recicláveis.
A presidente da ACIARA, Senhora Antônia, enfatizou que o
programa é importantíssimo para o desenvolvimento dos municípios.
Em Araguaina, a instituição âncora do projeto é o Instituto Zerbini Sustentável e Solidário, que tem como coordenadores dos ODM's regionais Márcio Renato, coordenador de projetos e programas e Paula Zerbini, Secretária Executiva do IZ e coordenadora de projetos e programas da instituição.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Evento de divulgação do 5º prêmio ODM será realizado em Araguaina nesta sexta, 10 de maio de 2013


O Governo Federal – por meio da Secretaria-Geral da Presidência da República –, o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Núcleo Estadual de ODM/Tocantins e o Instituto Zerbini Sustentável e Solidário, instituição âncora da regional de Araguaina, tem a honra de convidar Vossa Excelência e sua equipe de governo para o Seminário Regional de Lançamento da 5ª Edição do Prêmio ODM Brasil.

O Prêmio tem a finalidade de reconhecer e valorizar práticas bem sucedidas realizadas por prefeituras e organizações da sociedade civil que contribuem para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.

 

Programação do evento:

08h: Café de recepção e credenciamento

09h: Apresentação artística “Nega Maluca” alunos da rede municipal de ensino de Araguaina

09h 10: Formação de mesa institucional e saudações

09h 20: Abertura oficial do evento pelo Prefeito de Araguaina Ronaldo Dimas

·         Palestra sobre a 5ª Edição do Prêmio ODM Brasil  - Secretaria-Geral da Presidência de República

·         Apresentação da Prática Premiada na 4ª Edição do Prêmio

·         Palestra sobre a municipalização dos ODM - Secretaria Geral da Presidência

·         Palestra sobre o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade

·         Espaço para perguntas/ Debate

·         Encerramento

 

Data: 10 de maio de 2013

Horário: 8h às 12h30

Local: Auditório da ACIARA / Associação Comercial e Industrial de Araguaina / Endereço: Avenida Filadélfia, 3355 Araguaina-TO

 

Maiores informações: 63’ 9292-7298 (claro) /9964-2071 (vivo)

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Cooperativa de Araguaína divulga processo licitatório para aquisição de bens, produtos e serviços

A COOME-SOL (Cooperativa Multifuncional de Economia Solidária) torna público o processo licitatório para  aquisição de bens, serviços e produtos destinados a suprir a demanda estipulada no 2º aporte financeiro previsto no cronograma de desembolso do TP (Termo de Parceria) nº 042/2013, assinados entre a Coome-Sol e Instituto Votorantim, com apoio do BNDES.

O projeto objetiva incluir mulheres no mercado de trabalho, através da cadeia do babaçu. Segundo a coordenadora do projeto, Profª Paula Zerbini, “dentre as várias ações, estão previstas: construção e instalação de uma minifábrica de extração e óleo babaçu no Projeto de Assentamento Caçador em Xambioá-TO e uma instalação de uma minifábrica de sabão e sabonete (espaço será alugado) no Bairro Nova Araguaina, em Araguaina-TO.

Já em Piraquê e Xambioá serão criados e confeccionados os artesanatos de pastilha de babaçu que passarão a ser comercializados a partir do mês de agosto de 2013.Com relação à comercialização do óleo de babaçu (popularmente conhecido como azeite de coco) este deverá ser colocado nos mercados locais ainda neste ano, bem como o sabão e sabonete.”

Para participar do processo licitatório, as empresas deverão imprimir as cartas convite das quais querem concorrer, o documento de atesto ao recebimento da carta convite, transcrever o conteúdo da carta convite que deverá ser impresso em papel timbrado da empresa e remeter para o seguinte e-mail: comessolaraguaina@yahoo.com.br, com os valores orçados. No caso de consultorias, deverão também ser encaminhado currículo do instrutor / consultor. Dúvidas, entrar em contato por e-mail.

Confira abaixo os lotes disponibilizados:

Carta convite 009 /2013- aquisição de veículo
Carta convite 010 /2013- construção da minifábrica de extração de óleo babaçu
Carta convite 011 /2013- kit artesanato
Carta convite 012 /2013- consultoria / curso de design com pastilhas de babaçu
Carta convite 013 /2013- oficina de artesanato com pastilhas de babaçu
Carta convite 014 /2013- consultoria / curso de assoc. e coop. solidário
Carta convite 015 /2013- consultoria gestão e economia solidária
Carta convite 016 /2013- aquisição de combustível
Carta convite 017 /2013- serviços para divulgação
Carta convite 018 /2013- serviços para divulgação
Carta convite 019 /2013- serviços para divulgação
Carta convite 020 /2013- serviços para divulgação
Carta convite 021 /2013- serviços para divulgação
Carta convite 022 /2013- contrato seguro veiculo
Carta convite 023 /2013- serviços de licenças ambientais
Carta convite 024 /2013- equipamentos de EPI
Carta convite 025 /2013- móveis para escritório


Fonte: http://www.afnoticias.com.br/noticia-1503-cooperativa-de-araguaina-divulga-processo-licitatorio-para-aquisicao-de-bens-produtos-e-servicos.html