sábado, 10 de dezembro de 2011

II Plenária do Fórum Norte Tocantinenese de Economia Solidária acontece em Araguaina-TO

Sob a Coordenação Técnica do Instituto Zerbini e da Visão Mundial, com o apoio financeiro do CESE e  muitas parceirias acontecerá em Araguaina-TO a II Plenária do Fórum Norte Tocantinense de EcoSol. O evento iniciará dia 14/12 com formação em economia solidária para membros de empreeendimentos solidários ministrada pelo CFES-TO, tendo como formadores Joran, Eni e Luciana. Já no dia 15/12 acontecerá a plenária.  Venha, participe, faça a sua parte. Nós podemos mudar o rumo das coisas.

Economia Solidária, uma outra economia acontece!

Confira abaixo a programação do evento.

Instituto Zerbini faz parte do Conselho Comunitário do Programa Redes de Araguaina-TO

O conselho do Programa Redes é uma instância participativa composta por representantes de instituições do município: do poder público, de empresas locais, da universidade ou de associações e cooperativas, por exemplo. Seu papel é acompanhar o andamento do programa, deliberar e recomendar cadeias produtivas para investimento e monitorar a execução dos projetos apoiados.

Confira as organizações que fazem parte dessa instância participativa:

1º Setor - Governo

Primeiro Setor
Representantes do poder público, em esfera municipal, estadual ou federal. Composto por secretarias, agências de desenvolvimento e demais instituições públicas.
Veja quem participa

2º Setor - Empresas

Segundo Setor
Representantes da iniciativa privada. Composto por micro, pequenas, médias e grandes empresas com atuação no município ou região.
Veja quem participa

3º Setor - Organizações Sociais

Terceiro Setor
Representantes da sociedade civil. Composto por organizações não-governamentais, cooperativas, associações de classe ou de bairro, por exemplo.
Veja quem participa
 
 

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Projeto de Lei de autoria do deputado José Geraldo poderá ensinar agricultura saudável nas escolas.

Um Projeto de Lei que “institui: ‘Agricultura Saudável se aprende na escola’ foi apresentado pelo deputado José Geraldo (PTB) na sessão desta terça-feira, 22/11. Segundo o parlamentar, o Projeto visa incentivar os alunos na prática de atividades voltadas à produção orgânica.

“O hábito de cultivar e consumir produtos de qualidade, livres de qualquer tipo de agrotóxico, deve ser cada vez mais estimulado, e aprender com a prática no ambiente escolar é uma forma de inserir essa cultura na nossa sociedade”, relatou José Geraldo.

Ainda em sessão, o petebista solicitou a “instalação de uma Unidade de Inclusão Produtiva de Corte e Costura – Projeto Costurando o Futuro, para atender a Associação Assistencial Beneficente Tereza Fernandes de Monte, no município de Couto Magalhães”.

“Nossa grande líder política daquele município, Ana Eunice, nos fez essa reivindicação, com o objetivo de capacitar e criar oportunidades de emprego aos moradores da Associação”, justificou o deputado.

Fonte: assessoria de comunicação do Deputado

Coordenadores do Instituto Zerbini e representantes de núcleos da CAFESSOL realizam reunião ordinária.

No dia 11/11/2011, na sede do Instituto Zerbini, reuniram os coordenadores de núcleos da CAFESSOL (COOPERATIVA DA AGRICULTURA FAMILIAR DE ECONOMIA SUSTENTAVEL E SOLIDARIA DA REGIAO DE ARAGUAINA - CAFESSOL ARAGUAINA), Maria da Guia (P.A. Dalila, Santa Fé do Araguaina), Ercilia (P.A. Dalila, Santa Fé do Araguaina), Eufacunio Lima (Assoc. Coração do Araguaia, Palmeirante), Pedro Pereira e Maria Édna (Assoc. União e Paz, Palmeirante), Joaquim (P.A. Ventura, Piraquê), Arnaldo (P.A Remansão,Nova Olinda), Amadeu (P.A. Brejão II, Piraquê), Silmar (P.A. Recanto, Xambioá), Osmar ( P.A. Recanto, Xambioá), Bernardina (Assoc. Araguaina), Antônio Alves (CAFESSOL), juntamente com os coordenadores do Instituto Zerbini para deliberar a seguinte pauta:
organização dos documentos dos cooperados em pastas; por núcleo; organização do livrode matrícula dos cooperados da cooperativa; organização dos núcleos da cooperativa; diagnóstico de produção por cooperado para suprir a demanda do mercado; escoamento da produção; entrega do pré-planejamento das ações da cooperativa para o ano de 2012.

Concluiu-se a reunião marcando a próxima para o dia 02/12/2011 no mesmo endereço, devendo os representantes de núcleos trazerem o diagnóstico pronto, bem como as demandas de cada núcleo de produção.


"Nós podemos Araguaina" foi constituído.

O que é o movimento?


O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade é um movimento de voluntários APARTIDÁRIO, ECUMÊNICO e PLURAL da nação brasileira que visa ao alcance dos ODM - Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil.

Foi criado em 2004 para conscientizar e mobilizar a sociedade civil e os governos para o alcance, até 2015, dos 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), estabelecidos em 2000 pela Organização das Nações Unidas (ONU) em conjunto com 191 países, inclusive o Brasil.

O Movimento é uma iniciativa da sociedade civil, composta por empresas, governos e organizações sociais para envolver toda a sociedade e os governos no cumprimento dos ODM’s. Na prática, o Movimento reúne iniciativas sociais espontâneas, de diferentes setores da sociedade brasileira.

Objetivos do Milênio
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio são um conjunto de 8 objetivos a serem atingidos pelos países até o ano de 2015, por meio de ações concretas dos governos e da sociedade.
Os ODM nasceram com a Declaração do Milênio, aprovada pelas Nações Unidas em 8 de setembro de 2000. O Brasil, em conjunto com 191 países-membros da ONU, assinou o pacto e estabeleceu um compromisso compartilhado com a sustentabilidade do Planeta. Desde então, estes objetivos são a agenda do Planeta, a agenda da Humanidade, a agenda do Brasil, a agenda de cada um de nós.
Em Araguaina, o Nós Podemos Araguaina foi lançado dia 09/11/2011, no auditório do SEBRAE e terá nova reunião dia 15/12/2011, em conjunto com a II Plenária Regional do Fórum Norte Tocantinense de Economia Solidária.  


Instituto Zerbini participa da IV Conferência de Segurança Alimentar e Nutricional

“Alimentação Adequada e Saudável: direito de todos” foi o tema da 4ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, se tornando um momento de grande pacto pela soberania e segurança alimentar e pela promoção do direito humano à alimentação adequada no Brasil.
Cerca de mais de 2 mil convidados participaram do evento, dentre elas, Paula Zerbini,Coordenadora de Projetos e Programas do Instituto Zerbini. Para ela “foi um momento de muita construção coletiva e a certeza de que o que temos de concreto é a diversidade cultural brasileira, foi um momento de construção de saberes e de alicerçar as práticas coletivas e de respeito à diversidade.” Dois terços da delegação, formada pela sociedade civil, teve entre seus integrantes representantes indígenas, quilombolas, população negra, povos de terreiro, além de outros povos e comunidades tradicionais.

 A IV Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional aconteceu de 7 a 10 de novembro de 2011, em Salvador (BA).



domingo, 30 de outubro de 2011

Instituto Zerbini e CAFESSOL realizam reunião para tratar do planejamento das ações da cooperativa 2012-2015

Aconteceu hoje, 30/10, com início às 09h e término às 16h a reunião de Planejamento das Ações da CAFESSOL (COOPERATIVA DA AGRICULTURA FAMILIAR DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DA REGIÃO DE ARAGUAINA-TO ) com o Instituto Zerbini, entidade de direito privado, sem fins lucrativos de Fomento à Economia Solidária e Desenvolvimento Sustentável no meio rural e urbano que tem como objetivos centrais: fomentar empreendimentos coletivos solidários, proporcionando condições para o acesso ao crédito e apoio técnico-administrativo, visando sempre o desenvolvimento das comunidades onde estiverem estabelecidas; promover e difundir relações econômicas solidárias e de desenvolvimento sustentável de forma que ocorra o desenvolvimento econômico, social, ambiental, cultural, tecnológico e científico; desenvolver conceitos e instrumentos de gestão de empreendimentos solidários; coordenar o treinamento e a formação de pequenos empreendedores para atuarem no campo da economia solidária; difundir o comércio justo solidário por meio de organização de feiras de economia solidária; apoiar projetos de geração de emprego e renda para grupos de jovens, de mulheres e de portadores de deficiência física; promover e colaborar na execução de programas e projetos na área de geração de emprego e renda, de informática, de cultura, de habitação, de saúde, da educação, do esporte e do lazer no qual originará a inclusão social dos beneficiados; promover eventos (oficinas, dia de campo, cursos, seminários, encontros, ciclo de palestras, workshop, congressos, simpósios, feiras, etc.) relacionados ao desenvolvimento econômico, social, ambiental, cultural, tecnológico e científico de forma solidária e sustentável; criar e articular redes e cadeias de produção, comercialização e consumo solidário; fomentar a inclusão da economia solidária na educação formal: educação infantil, de jovens e adultos, básica, técnico-profissionalizante e superior; formar e sensibilizar a população para o consumo consciente; realizar campanhas e programas públicos de divulgação e comunicação da economia solidária e desenvolvimento sustentável; promover e colaborar na execução de programas e projetos na área de economia solidária e desenvolvimento sustentável; promover um programa de assistência técnica para a economia solidária e desenvolvimento sustentável.


Na reunião ficou deliberado que o Instituto auxiliará o Conselho de Administração nas seguintes ações: elaboração da proposta de PPA 2012-2015 da cooperativa para ser apresentado na Assembléria Geral Ordinária de 2012; na gestão da cooperativa; na oferta periódica de assistência técnica aos cooperados; na realização das pré-assembléias mensais; na busca de crédito bancário para a cooperativa e para os cooperados; no processo de ampliação do número de cooperados; na produção dos cooperados; no beneficiamento da produção da cooperativa; na comercialização da produção da cooperativa; na formação técnica e profissional dos cooperados; na formação justa e solidária dos cooperados.


Segundo o cooperado Joaquim Carvaho dos Santos(PA Ventura  de Piraquê) "esta parceria foi essencial para dinfundir a Economia Solidária na cidade de Piraquê e auxiliar na compreensão que todos os assentados chegaram, que só através do trabalho coletivo é que será possível o desenvolvimento sustentável da regiâo".  


Já o presidente da CAFESSOL, Antônio Alves Ribeiro (Tonhão) enfatizou que "agora estamos no rumo certo, só necessitamos planejar e executar as ações para que possamos desenvolver a nossa região e vender a nossa produção e que o Instituto Zerbini será responsável pela assessoria e acompanhamento técnico dos projetos e ações desenvolvidos pela CAFESSOL como dos cooperados até 2015."

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Convocatória do FBES para apoiar o encaminhamento do Projeto de Lei da Economia Solidária

Atenção: o prazo foi estendido até o dia 06 de novembro para a adesão enquanto organização da sociedade civil como co-autora do PL!

A adesão para a mobilização social poderá ser feita durante todo o período da campanha.

O Termo de Adesão e Compromisso está disponível em:
www.fbes.org.br/?option=com_docman&task=doc_download&gid=1430&Itemid=216

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Coordenadora de projetos e programas do Instituto Zerbini, Paula Zerbini, participa da FLIT.

Curso na Flit trata de sustentabilidade

04/08/2011 - Luiz Melchiades (Ascom/Semades)
Foto: Instituto Mamede
Curso conta com participação de professores, servidores administrativos de órgãos públicos, técnicos de empresas privadas e membros de organizações não governamental.
A inserção da temática ambiental na Feira Literária Internacional do Tocantins (Flit), teve aprovação atestada pela satisfação dos quase 50 participantes do curso “Educação para a sustentabilidade e a trama das ciências”. O curso realizado no Tribunal de Contas do Estado (TCE), nos dias 2 e 3, contou com a participação de professores, servidores públicos administrativos, técnicos de empresas privadas e agentes de organizações não governamentais.
Ministrada pelas consultoras Simone Mamede e Maristela Benites, do Instituto Mamede, sediado em Mato Grosso do Sul, o curso enfocou a construção de um diálogo entre as ciências na articulação de assuntos ambientais no universo escolar. “Percebemos que a educação ambiental é trabalhada nas escolas de forma muito pontual e nesse curso propomos que isso seja feito cotidianamente e de forma integrada entre as disciplinas”, observou Simone Mamede.

Tarefa dada tem que ser cumprida. Foi com esse espírito que o professor de biologia Sandro Campos, de Araguatins, recebeu as informações repassadas pelas ministrantes. “Esse curso está fornecendo subsídios para trabalharmos nas escolas relacionando as várias ciências e levando o tema da sustentabilidade para os alunos”, pontuou. Segundo ele, os projetos ambientais desenvolvidos em sua escola agora poderão ganhar mais força, com a proposta apresentada no curso.

Paula Zerbini, do Instituto Zerbini Sustentável e Solidário, de Araguaína, também expressou satisfação em ter participado do curso. Para ela, o mais importante foi perceber que a consciência ambiental tem que partir do indivíduo para que a ação tenha eficácia quando ressoar na coletividade. “No dia-a-dia eu tenho que repensar e mudar minha prática individual para depois poder ajudar a sociedade na melhoria do meio ambiente”, declarou.

Distribuição de filmes

O curso foi promovido pela Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semades). Na ocasião, foram distribuídos kits com 51 documentários sócio-ambientais do Circuito Tela Verde, edições de 2009 e 2010, programa de educação ambiental desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente. Ainda na Flit, o Circuito Tela Verde foi apresentado para o público geral no Memorial Luis Carlos Prestes, no dia 30 de julho.

De acordo com Hélia Pacheco, coordenadora de desenvolvimento sustentável da Semades, o objetivo da Secretaria é transformar todas as escolas do Tocantins em espaço exibidor do Programa. “Para isso já estamos cadastrando as escolas públicas e privadas do Estado”, confirmou.

Baixe o Livro do VI FBEA

Já esta disponível a publicação resultante do VI FÓRUM BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (FBEA), que aconteceu no Rio de Janeiro, de 22 a 25 de julho de 2009, no campus da Praia Vermelha, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Promovido pela Rede Brasileira de Educação Ambiental (REBEA), coletivo que reúne mais de 40 redes de educação ambiental e educadores ambientais do país, o evento teve mais de 2500 participantes.
Segundo os organizadores, o “livro foi pensado para ser um dos reflexos das muitas discussões ocorridas durante o VI Fórum (…) Os palestrantes foram convidados a escrever algumas palavras referentes às apresentações, de modo a registrarmos os conhecimentos construídos para o futuro. São artigos de profissionais respeitados e atuantes em áreas como universidades, organizações não-governamentais, educação básica, instituições públicas, dentre outras. O resultado é um livro com textos de qualidade e de grande importância para a educação ambiental no Brasil.”
O patrocínio da publicação é do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).


Livro sobre agrotóxicos promete ser um guia no assunto

Lançado recentemente, o livro “Agrotóxicos no Brasil – um guia para ação em defesa da vida”, da agrônoma e pesquisadora Flávia Londres, cumpre o propósito de ser um guia para quem quer saber mais sobre os impactos dos venenos agrícolas na saúde, na economia e na vida social brasileira, mesmo sendo um leigo no assunto.
Disponível para download na internet, a obra traz informações importantes sobre a legislação brasileira, o uso descontrolado de agrotóxicos no país, programas de monitoramento de resíduos em alimentos, entre muitos outros aspectos relevantes quando se trata de agrotóxicos.

Desde 2008, o Brasil lidera o ranking mundial de uso destas substâncias, e crescem as pressões de fabricantes contra restrições impostas pela legislação atual. A autora volta aos primórdios do uso dessas substâncias, ainda que de maneira rápida. Lembra que a introdução em larga escala de agrotóxicos remete à Revolução Verde, na segunda metade do século passado, momento em que se passa a desconsiderar os dez mil anos em que se promoveu uma agricultura livre de riscos do gênero.

O livro não se furta também à tarefa de argumentar sobre as conexões entre venenos e transgênicos. A promessa inicial de um uso, digamos, mais elegante de herbicidas nas lavouras de sementes geneticamente modificadas não se cumpriu. Mostra disso é que hoje o glifosato, usado amplamente em plantações deste tipo, é o produto mais vendido no país. A substância é um forte herbicida, que mata ervas daninhas ou não. A modificação genética em parte dessas plantas é justamente para permitir que elas resistam ao produto.

É realizada também uma análise da legislação em vigor. Para a autora, os mecanismos hoje existentes, se cumpridos, seriam suficientes para mudar radicalmente o panorama, com a punição do uso inadequado e, mais que nada, o combate à venda ilegal e ao contrabando. São apresentadas também as boas leis estaduais e municipais, como as que aplicam de imediato as restrições impostas na nação de origem do agrotóxico.

A este respeito, a autora se debruça sobre as reavalições toxicológicas conduzidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com a proibição ou o aumento das exigências sobre determinadas substâncias. Ainda assim, isso não impede que princípios ativos banidos do país apareçam em alimentos consumidos cotidianamente, em um quadro alarmante que pode levar a intoxicações severas e, em fase avançada, ao desenvolvimento de alguns tipos de câncer.

A publicação do livro é uma promoção da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) e da Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA).

Leia também entrevista com a autora do livro: As graves conseqüências do uso indiscriminado de agrotóxicos nas lavouras.

Com informações da Rede Brasil Atual.
Matéria retirada do site: www.mobilizadores.org.br/coep/publico/consultarConteudo.aspx?TP=D&CODIGO=C201110711038349

domingo, 9 de outubro de 2011

Coordenadores do Instituto Zerbini elaboram projeto da Frente Parlamentar da EcoSol para ser votadas na AL do TO. Projeto é aprovado.

Um Projeto de Resolução que “cria a Frente Parlamentar em defesa da Economia Solidária e da Agricultura Familiar no Tocantins” foi apresentado em plenário pelo deputado José Geraldo (PTB), em sessão extraordinária ocorrida no último dia 23.
Os autores deste projeto são os coordenadores e responsáveis pela elaboração e execução de projetos e programas do Instituto Zerbini, o Engº Agrônomo Márcio Zerbini e a Profª. Paula Zerbini

O objetivo desse projeto é expandir a Economia Solidária e a Agricultura Familiar no Tocantins, visando à erradicação da pobreza e melhorias significativas nos referidos setores.

“Sempre defendi a bandeira do cooperativismo, e a economia solidária é uma forma de produção com essência na cooperação, que não é voltada para o capital, mas para a valorização da mão-de-obra, o que considero essencial”, ressaltou José Geraldo.

O parlamentar defende que a aprovação desse projeto dará mais sustentação e valorização para estes segmentos no Estado: “São setores estagnados no Tocantins, que precisam de incentivos. Essa Frente é uma forma de defender o desenvolvimento sustentável e solidário no Estado”, finalizou o petebista. ( da Assessoria de Comunicação do Gabinete do dep. José Geraldo)

Instituto Zerbini é co-autor da lei da ecosol brasileira

A cada dia cresce a quantidade de pessoas no Brasil que se unem para trabalhar ou consumir juntos, em solidariedade, na Economia Solidária, em que não há patrão nem empregados. Esta prática é boa para o Brasil, pois não concentra renda, e nem é baseada na competição e no lucro, mas sim na vida, na cooperação e na qualidade de vida para todos.

Infelizmente, a lei brasileira traz muitas dificuldades para quem quer viver da Economia Solidária, ainda mais se comparado às empresas capitalistas, que vivem somente da exploração e do lucro. Isso acontece, principalmente, por que o Estado Brasileiro não reconhece o direito ao trabalho associado e às formas organizativas baseadas na Economia Solidária, dificultando o acesso a financiamento público, assessoria técnica e divulgação na sociedade.

Para fortalecer esta proposta de desenvolvimento justo, sustentável, diverso e solidário, foi criada a Campanha pela Lei da Economia Solidária. O objetivo da Campanha é conseguir criar a primeira lei brasileira que reconheça o direito ao trabalho associado e apoie as iniciativas da economia solidária, dando espaço para as pessoas poderem se organizar em cooperação, com justiça e preservação ambiental.

Adesões recebidas enquanto co-autoria do Projeto de Lei e para a mobilização social

1 Ação Faça uma Família Sorrir - AFFAS - MG
2 APJ – Aprender Produzir Juntos
3 Associação Comunitária de Artesãos e Biscateiros Solidários - Promovendo - MG
4 Associação Comunitária dos Produtores Rurais da Quixaba – BA
5 Associação dando as mãos: organização solidária dos assentados e empreendedores em geral - MT
6 Associação de Apoio às Comunidades do Campo do Rio Grande do Norte – AACC -RN
7 Associação de Reflexão e Ação Social – ARAS/Cáritas de Maringá – PR
8 Associação do Voluntariado e da Solidariedade – RS
9 Associação Solidária Vencer Juntos com Cristo - MG
10 Banco Palmas – CE
11 Cáritas Brasileira
12 Cáritas Diocesana de Lages – SC
13 Cáritas Manaus – AM
14 Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil – Unisol Brasil – SP
15 Centro de Assessoria Multiprofissional (CAMP ) - RS
16 Centro de Direitos Humanos e Cidadania Ir. Jandira Bettoni-CDHC - SC
17 Centro de Incubação de Empreendimentos Populares Solidários - MG
18 Consórcio Intermunicipal de Segurança Alimentar, Atenção à Sanidade Agropecuária e desenvolvimento local - CONSAD - SC
19 Cooperativa Regional Cooperfronteira - SC
20 Cooperativa de Artesãos da Barra Nova – AL
21 Cooperativa Fio Nobre – SC
22 Cooperativa Habitacional Central do Brasil
23 Faces do Brasil
24 Fundação Grupo Esquel Brasil - DF
25 Instituto Acordar - SC
26 Instituto Zerbini – TO
27 Projeto Esperança Cooesperança – RS
28 Recriando com Fibras
29 União Migueloestina de Artistas Plásticos e Artesãos - UMIPLART - SC
30 Unicafes

fonte da matéria: http://cirandas.net/leidaecosol/adesoes-de-organizacoes-para-a-campanha

Representante do Instituto Zerbini participa do encontro de convegências em Salvador

A representante do Instituto Zerbini, Paula Zerbini, participou do encontro de convergências realizado em Salvador-BA.
Agroecologia, saúde e Justiça Ambiental, Soberania Alimentar, Economia Solidária e Feminismo. Como estes temas estão relacionados? Que iniciativas há nestas áreas? Quais são os nossos desafios na construção e defesa de um outro modelo de desenvolvimento? E o que temos a nosso favor neste processo? São estas e outras questões que o Encontro Nacional de Diálogos e Convergências: agroecologia, saúde e justiça ambiental, soberania alimentar e economia solidária quer ajudar a responder. O encontro será realizado de 26 a 29 de setembro, em Salvador, na Bahia, e reunirá cerca de 300 participantes entre trabalhadores do campo e da cidade, movimentos sociais, pesquisadores, estudantes e diversas outras organizações que estão diretamente relacionadas aos temas acima e trabalham para promover estes direitos.
As palavras diálogos e convergências têm um significado bastante importante para a ideia do encontro. É um encontro de diálogos porque pretende ser um espaço para a troca de idéias, conhecimento de experiências, intercâmbio de informações de forma democrática e transparente. E é também de convergências porque quer estimular que experiências e pensamentos que levem a construção de um modelo de desenvolvimento justo com o meio ambiente e os seres humanos se encontrem e unam forças para enfrentar a forma predatória e exploratória em curso hoje. E, além disso, apontem, coletivamente, caminhos concretos de práticas diferenciadas.
Partindo de experiências concretas
Como forma de amadurecer a idéia e começar a preparação para o Encontro Nacional, já foram realizadas três etapas regionais. Estas etapas foram chamadas de Oficinas Territoriais de Diálogos e Convergências e os “endereços” onde elas aconteceram foram escolhidos por serem bastante significativos do ponto de vista da resistência e da proposição de outra forma de fazer agricultura e de enxergar a relação dos homens e mulheres com o meio ambiente.
As oficinas foram realizadas no Pólo de Borborema, na Paraíba, no Planalto Serrano da Serra Catarinense, no município de Lages, e no Norte de Minas Gerais, na região de Montezuma. A ideia é que estes três exemplos sirvam de ponto de partida para o Encontro, no qual também haverá a exposição de outras experiências.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Fórum Norte Tocantinense de EcoSol realiza reunião no próximo dia 09/09

O Fórum Norte Tocantinense de Economia Solidária convida a coordenação executiva para participar de um "Almoço Solidário" em que almoçaremos juntos e, logo após, faremos uma reunião.
Data: 09/09, às 12h, na sede do Instituto Zerbini Sustentável e Solidário.
Pauta:
1. Reestruturação do fórum estadual;
2. Lei da EcoSol do tocantins;
3. CEDRUS;
4. Vagas do Tocantins para a coordenação nacional;
5. Plenária regional a  ser realizada em outubro;
6. Ida da Paula Zerbini para o encontro de convergências em Salvador
7. Agenda Tocantins: como procediremos na nossa regional?
8. Plenária em Colméia
9. Assuntos diversos.

Lembrem-se:"Somos responsáveis por tudo que acontece neste mundo.  Com a força de nosso amor, de nossa vontade,  podemos mudar o nosso destino, e o destino de muita gente!" Conto com a presença de todos.

Paula Zerbini
Coordenadora do Fórum Norte Tocantinense de ECOSOL

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Curso de Agroecologia tem inicio neste domingo, em Xambioá

No dia 05, domingo, acontecerá em Xambioá o início do curso chamado Agroecologia e será desenvolvido pelo Instituto Zerbini e será patrocinado pelo BASA. 
O conceito de agroecologia quer sistematizar todos os esforços em produzir uma proposta de agricultura abrangente, que seja socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável; um modelo que seja o embrião de um novo jeito de relacionamento com a natureza, onde se protege a vida toda e toda a vida. Nesta visão se estabelece uma ética ecológica que implica no abandono de uma moral utilitarista e individualista e que postula a aceitação do princípio do destino universal dos bens da criação e a promoção da justiça e da solidariedade como valores indispensáveis.
Na agroecologia a agricultura é vista como um sistema vivo e complexo, inserida na natureza rica em diversidade, vários tipos de plantas, animais, microorganismos, minerais e infinitas formas de relação entre estes e outros habitantes do planeta Terra. Não podemos esquecer que a agroecologia engloba modernas ramificações e especializações, como: agricultura biodinâmica, agricultura ecológica, agricultura natural, agricultura orgânica, os sistemas agro-florestais, permacultura, etc.
Haverá turmas do curso em Xambioá, Santa Fé do Araguaina e Nova Olinda, com previsão de conclusão em julho.

Carta internacional de apoio ao movimento de ES sobre o PL 865

Carta internacional de apoio ao movimento de ES sobre o PL 865

Convocação: Vídeoconferência com a Coordenação Nacional e Fóruns Estaduais do FBES

Convocação: Vídeoconferência com a Coordenação Nacional e Fóruns Estaduais do FBES

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Pelo direito à Economia Solidária

Pelo direito à Economia Solidária

Bela Vista: Movimento pede apoio para realizar Audiência Pública

Bela Vista: Movimento pede apoio para realizar Audiência Pública

Começa a discussão do Projeto de Lei 865/11

Começa a discussão do Projeto de Lei 865/11

O foco da discussão é a inclusão da economia solidária nas atribuições da Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa

Começou há pouco a audiência da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público para debater o Projeto de Lei 865/11, do Executivo, que cria a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, vinculada à Presidência da República.

Estão presentes:

o presidente da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa, deputado Pepe Vargas (PT-RS);

o secretario de Economia Solidária do Ministério do Trabalho, Paul Singer;

o presidente do Sebrae, Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho;

o presidente da Confederação Nacional de Micro e Pequena Empresa (Comicro), José Tarcísio da Silva;

o presidente da Associação Brasileira dos Sebraes Estaduais, Alci Porto Gurgel Júnior;

a integrante da Coordenação Nacional do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES) Sebastiana Almire de Jesus;

o representante da Confederação das Cooperativas da Reforma Agrária do Brasil, Gustavo Augusto;

o representante do Centro de Cooperativas e Empreendimentos Solidários (Unisol Brasil) Marcelo Rodrigues; e

o vereador e coordenador da Frente Municipal de Economia Solidária de Fortaleza, Ronivaldo Maia.

Convite para o lançamento da Frente Parlamentar Mista em defesa da Economia Solidária no Brasil

Convite para o lançamento da Frente Parlamentar Mista em defesa da Economia Solidária no Brasil

Militantes da economia solidária em Brasília para o Grito da Terra e na Audiência Pública Nacional

Militantes da economia solidária em Brasília para o Grito da Terra e na Audiência Pública Nacional

Mobilização Nacional da Economia Solidária começa hoje

Mobilização Nacional da Economia Solidária começa hoje

Caravanas estão chegando em Brasília!

Olá amigas e amigos dos Fóruns de Economia Solidária,

Temos um ponto de referência da economia solidária no próprio local de alojamento do Grito da Terra 2011 (pavilhão B do Parque de Exposições). Vocês verão os banners. Lá tem as programações e outras informações importantes. Caso alguém fique desgarrado da caravana ou não veio nas caravanas, o telefone da Lígia, da Secretaria Executiva do FBES, é (61)8226-3226. Ela pode avisar onde estão as/os amigas/os da Economia Solidária.

Convite para a Plenária

O Fórum Norte Tocantinense de Economia Solidária, juntamente com os demais Fóruns Locais de Economia Solidária do Tocantins, convidam os representantes dos empreendimentos solidários, entidades de assessorias, gestores públicos e demais organizações que apóiam e fomentam a economia solidária e o comércio justo a participar, dia 21 de maio de 2011, no município de Araguaina-TO, às 08h 30, no auditório da UFT, da Plenária do Fórum Estadual de Economia Solidária que terá como pauta principal a PL 865 e a preparação para a audiência pública. A Audiência Pública faz parte de uma ação do Fórum Brasileiro de Economia Solidária e da Frente Parlamentar da Câmara dos Deputados e estará acontecendo em todos os Estados do Brasil. O objetivo é debater o Projeto de Lei 865, que cria a Secretaria da Micro e Pequena Empresa e Economia Solidária, onde o movimento nacional é contrário a esta posição.

Nós, que compomos o Movimento da Economia Solidária, acreditamos na organização do trabalho coletivo, baseado nos princípios da autogestão e da solidariedade. Entendemos ser essa a estratégia efetiva de construção de um modelo de desenvolvimento territorial, ambientalmente sustentável, culturalmente diverso e economicamente solidário.

Venha, contribua e participe!
Ajude-nos a construir e legitimar a política pública de Economia Solidária no Tocantins e no Brasil


Paula Zerbini
Coordenadora Geral
Fórum Norte Tocantinense de Economia Solidária
Araguaina-TO


Organizadores do evento
Fórum Tocantinense de Economia Solidária
Fórum Norte Tocantinense de Economia Solidária
Fórum Municipal de Economia Solidária de Piraquê

Apoio
Fórum Territorial de Economia Solidária do Bico do Papagaio
Fórum de Guaraí de Economia Solidária
Fórum Municipal de Economia Solidária de Palmas
Fórum Centro Sul do Tocantins de Economia Solidária
STR
SEBRAE
UFT- Curso de Cooperativismo

Contatos:
 63’3218.2987 (Joran), 63’ 9966.1608 (Carbonar), 63’ 8439.4234 (Alberto),
63’ 3363 1289 (Luciana), 63’ 3412-5801 / 99642071 / 9292-7298(Paula Zerbini)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Instituto Zerbini agora no twitter

As redes sociais agora fazem parte do Instituto, siga-nos através do twitter no http://twitter.com/institutozerbin

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Projeto de Agroecologia será desenvolvido pelo Instituto Zerbini

O conceito de agroecologia quer sistematizar todos os esforços em produzir uma proposta de agricultura abrangente, que seja socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável; um modelo que seja o embrião de um novo jeito de relacionamento com a natureza, onde se protege a vida toda e toda a vida. Nesta visão se estabelece uma ética ecológica que implica no abandono de uma moral utilitarista e individualista e que postula a aceitação do princípio do destino universal dos bens da criação e a promoção da justiça e da solidariedade como valores indispensáveis.
Na agroecologia a agricultura é vista como um sistema vivo e complexo, inserida na natureza rica em diversidade, vários tipos de plantas, animais, microorganismos, minerais e infinitas formas de relação entre estes e outros habitantes do planeta Terra. Não podemos esquecer que a agroecologia engloba modernas ramificações e especializações, como: agricultura biodinâmica, agricultura ecológica, agricultura natural, agricultura orgânica, os sistemas agro-florestais, permacultura, etc.
Visando este trabalho, será lançado dia 27/05, em Araguaina-TO, o projeto que será financiado pelo BASA e executado pelo Instituto que terá como público-alvo assentados rurais do município e região.

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