Foi realizado neste início de segunda quinzena de outubro de 2014, na sede do Instituto Zerbini, reunião com mulheres, representantes do PA Ipê Amarelo, Ventura, Coruja, Remansão, Água Branca.
Nesta reunião todas as presentes conheceram o projeto do IZ de fortalecer a participação da mulher e do jovem na implantação de uma agricultura sustentável e solidária na região e nos assentamentos rurais.
Para concepção do projeto foi ouvido as participantes para conhecer os motivos da pouca participação da mulher e do jovem na gestão dos assentamentos rurais e nas suas associações.
Após um debate do assunto, as participantes afirmaram que nos seus respectivos assentamentos as associações estão inoperantes, existem uma centralização de comando na mão de uma única pessoa que impede o crescimento do assentamento, falta um espírito associativista das famílias assentadas.
Outro fato importante destacado na região, foi a necessidade de se construir agroindústrias de abate de frango, de embalagem de produtos a base de abelha, de polpa de frutas, de castanha de caju, de fabricação de bolos e biscoitos. Essa falta de indústrias nos assentamentos está deixando eles mais pobres e sem condições de gerar renda as famílias que lá residem.
Os consultores do IZ após ouvir e compreender as mulheres presentes, citaram que o grupo deveria se unir e constituir uma organização que realmente representassem e dessem condições para mudar a realidade dos quais estão inseridas.
O grupo entendeu a ideia, e em um novo bate bato iniciou a construção de um projeto para mudar a situação. Ficou definido que o grupo daria início a construção de uma organização que defendessem a agricultura familiar, os assentamentos, as mulheres, os jovens. Ficou de responsabilidade do IZ assessorar todo o processo.
Para concepção do projeto foi ouvido as participantes para conhecer os motivos da pouca participação da mulher e do jovem na gestão dos assentamentos rurais e nas suas associações.
Após um debate do assunto, as participantes afirmaram que nos seus respectivos assentamentos as associações estão inoperantes, existem uma centralização de comando na mão de uma única pessoa que impede o crescimento do assentamento, falta um espírito associativista das famílias assentadas.
Outro fato importante destacado na região, foi a necessidade de se construir agroindústrias de abate de frango, de embalagem de produtos a base de abelha, de polpa de frutas, de castanha de caju, de fabricação de bolos e biscoitos. Essa falta de indústrias nos assentamentos está deixando eles mais pobres e sem condições de gerar renda as famílias que lá residem.
Os consultores do IZ após ouvir e compreender as mulheres presentes, citaram que o grupo deveria se unir e constituir uma organização que realmente representassem e dessem condições para mudar a realidade dos quais estão inseridas.
O grupo entendeu a ideia, e em um novo bate bato iniciou a construção de um projeto para mudar a situação. Ficou definido que o grupo daria início a construção de uma organização que defendessem a agricultura familiar, os assentamentos, as mulheres, os jovens. Ficou de responsabilidade do IZ assessorar todo o processo.
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